Distância
Exposição DigitalSala 2,20cm
C / 70 cm L
Gonçalo
Albergaria
// Gonçalo Albergaria
Gonçalo Albergaria (n 1998) Nasceu em Lisboa. Trabalhou em design gráfico, programação, curadoria, performance e teatro. Começou Estudos Gerais em Lisboa. Estudou Artes Visuais na Austrália. Estuda literatura em Cambridge.
// I thought Country was something else, but found it is something else é um indutor de descontinuidade. A transição tem ritmo. Um emaranhado de transições tem ainda mais ritmo – nunca sendo revestido de desânimo, é descarado. O estado de transição tem presente harmonia vital e existe na minha experiência física e subconsciente do verde e castanho australiano. Este trabalho é uma janela estreitíssima para uma paisagem pessoal de sonhos, traidora das duas dimensões com uma experiência tridimensional à míngua.
Tem muito das mudanças que experimentei, tanto a partir da terra verde e física como da volúvel paisagem do imaginário australiano. Esta instalação mapeia várias lascas de distorções que encontrei. É uma fissura no espaço, que visa entender a junção entre um reconhecimento da realidade e a sua abrupta tensão com a memória. O espectador é convidado a viajar através de uma visão sequencial de pontos de partida. Essas junções potenciam no inconsciente o mapear do meu caminho neste país. Representam ainda: um compêndio de paisagens e latitudes da memória; um conclave de mútua compreensão a partir de belos pedidos de ajuda.
Esta instalação é dedicada a Darren Mongta - líder, botânico e artista Yuin/Monaroo.
- Gonçalo Albergaria
Gonçalo Albergaria (n 1998) Nasceu em Lisboa. Trabalhou em design gráfico, programação, curadoria, performance e teatro. Começou Estudos Gerais em Lisboa. Estudou Artes Visuais na Austrália. Estuda literatura em Cambridge.
// I thought Country was something else, but found it is something else é um indutor de descontinuidade. A transição tem ritmo. Um emaranhado de transições tem ainda mais ritmo – nunca sendo revestido de desânimo, é descarado. O estado de transição tem presente harmonia vital e existe na minha experiência física e subconsciente do verde e castanho australiano. Este trabalho é uma janela estreitíssima para uma paisagem pessoal de sonhos, traidora das duas dimensões com uma experiência tridimensional à míngua.
Tem muito das mudanças que experimentei, tanto a partir da terra verde e física como da volúvel paisagem do imaginário australiano. Esta instalação mapeia várias lascas de distorções que encontrei. É uma fissura no espaço, que visa entender a junção entre um reconhecimento da realidade e a sua abrupta tensão com a memória. O espectador é convidado a viajar através de uma visão sequencial de pontos de partida. Essas junções potenciam no inconsciente o mapear do meu caminho neste país. Representam ainda: um compêndio de paisagens e latitudes da memória; um conclave de mútua compreensão a partir de belos pedidos de ajuda.
Esta instalação é dedicada a Darren Mongta - líder, botânico e artista Yuin/Monaroo.
- Gonçalo Albergaria